Quando falamos sobre a adaptação de nomes próprios do português para o inglês, é importante entender que não existem regras fixas ou oficiais para essa conversão. Os nomes próprios, como os de pessoas e lugares, geralmente são mantidos em sua forma original para preservar a identidade cultural e pessoal.
No entanto, alguns nomes podem ter versões equivalentes em inglês que são comumente usadas. Por exemplo, o nome "José" pode ser traduzido como "Joseph" e "Maria" como "Mary". Essas adaptações são mais históricas e culturais do que regras gramaticais.
Em documentos oficiais ou situações formais, é usual manter o nome na sua forma original. Isso evita confusões e garante que a pessoa seja corretamente identificada. Por exemplo, em um passaporte ou em um diploma universitário, os nomes são apresentados conforme o registro oficial.
Em contextos menos formais ou em obras literárias e artísticas, pode-se encontrar adaptações criativas de nomes para aproximar a sonoridade ao público de língua inglesa. No entanto, isso é mais uma questão de escolha estilística do autor ou do tradutor.
Portanto, se você está aprendendo inglês e se preocupa com como seu nome é adaptado, lembre-se de que a maior parte das vezes ele será usado exatamente como é. Em situações onde uma versão inglesa do seu nome é necessária ou preferida, geralmente há uma forma já estabelecida pela tradição ou pelo uso comum.